O sucesso não é algo importante? Sandy: Não.Público, gravadora, fãs, imprensa. Não se preocupa mais com isso?
Não, e isso é muito libertador. Eu tenho 20 anos de carreira, já vendi muitos discos, fiz shows para grandes públicos, provei o que tinha de provar. Eu não preciso mais provar nada, dei conta de manter aquilo, trabalhar como uma doida, estudar. Aquilo para mim está realizado, está cumprido.
Desculpe, mas o sucesso não é algo importante?
Não. E eu já não faço mais o mesmo sucesso que eu fazia com o meu irmão. Continuo sendo uma celebridade, todo mundo quer saber de mim, mas já faço menos sucesso hoje do que fazia.
E você fala isso com esse sorriso?
Claro, estou superfeliz. Agora estou aqui para me divertir.
O que as pessoas não precisam mais esperar de você?
Não dá mais para esperar uma Sandy Lady Gaga, uma Sandy Beyoncé, dançando com bailarinos e microssaia top e um telefone na cabeça ou qualquer coisa assim. Essa não sou eu. O que você pode esperar é uma Sandy atrás do piano, cantando suas composições. Quem sabe até um projeto de jazz, de MPB. Não dá mais para esperar uma diva superstar americana. E só mais uma coisa: eu pensei de novo naquilo que você falou da rebeldia, talvez ser necessária para fazer rock… Essa coisa que eu falei da pegada… Você não imagina por exemplo a Gal Costa cantando um rock, não combina com ela o timbre, o jeito. Mas a gente também não imaginava o Caetano fazendo rock e ele gravou um disco de rock. Não, não é necessário ser rebelde para se fazer uma música desse tipo. Eu conheço um metaleiro que tem uma família incrível, que nunca foi rebelde, e no palco é o mais puro “sangue nos zóio”.
Não, e isso é muito libertador. Eu tenho 20 anos de carreira, já vendi muitos discos, fiz shows para grandes públicos, provei o que tinha de provar. Eu não preciso mais provar nada, dei conta de manter aquilo, trabalhar como uma doida, estudar. Aquilo para mim está realizado, está cumprido.
Desculpe, mas o sucesso não é algo importante?
Não. E eu já não faço mais o mesmo sucesso que eu fazia com o meu irmão. Continuo sendo uma celebridade, todo mundo quer saber de mim, mas já faço menos sucesso hoje do que fazia.
E você fala isso com esse sorriso?
Claro, estou superfeliz. Agora estou aqui para me divertir.
O que as pessoas não precisam mais esperar de você?
Não dá mais para esperar uma Sandy Lady Gaga, uma Sandy Beyoncé, dançando com bailarinos e microssaia top e um telefone na cabeça ou qualquer coisa assim. Essa não sou eu. O que você pode esperar é uma Sandy atrás do piano, cantando suas composições. Quem sabe até um projeto de jazz, de MPB. Não dá mais para esperar uma diva superstar americana. E só mais uma coisa: eu pensei de novo naquilo que você falou da rebeldia, talvez ser necessária para fazer rock… Essa coisa que eu falei da pegada… Você não imagina por exemplo a Gal Costa cantando um rock, não combina com ela o timbre, o jeito. Mas a gente também não imaginava o Caetano fazendo rock e ele gravou um disco de rock. Não, não é necessário ser rebelde para se fazer uma música desse tipo. Eu conheço um metaleiro que tem uma família incrível, que nunca foi rebelde, e no palco é o mais puro “sangue nos zóio”.
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